< História: Questões da prova 2019 para Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia do Concurso Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Questões de História Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia - Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

  • Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
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    Q80994

    História   » Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos, História Geral

    Ano: 2019 Banca: INDEC   Órgão: Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)   Nível Médio   Prova: Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia

     

    O cristianismo incorporou antigas práticas relativas ao fogo para criar uma festa sincrética. A igreja retomou a distância de seis meses entre os nascimentos de Jesus Cristo e João Batista e instituiu a data de comemoração a este último de tal maneira que as festas do solstício de verão europeu com suas tradicionais fogueiras se tornaram “fogueiras de São João”. A festa do fogo e da luz no entanto não foi imediatamente associada a São João Batista. Na Baixa Idade Média, algumas práticas tradicionais da festa (como banhos, danças e cantos) foram perseguidas por monges e bispos. A partir do Concílio de Trento (1545-1563), a Igreja resolveu adotar celebrações em torno do fogo e associá-las à doutrina cristã.
    CHIANCA, L. Devoção e diversão: expressões contemporâneas de festas e santos católicos. Revista Anthropológicas, n. 18, 2007 (adaptado).
    Com o objetivo de se fortalecer, a instituição mencionada no texto adotou as práticas descritas, que consistem em 

     


     

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    Q80995

    História   » Período Entre-Guerras: Totalitarismos, História Geral

    Ano: 2019 Banca: INDEC   Órgão: Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)   Nível Médio   Prova: Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia

     

    Essa atmosfera de loucura e irrealidade, criada pela aparente ausência de propósitos, é a verdadeira cortina de ferro que esconde dos olhos do mundo todas as formas de campos de concentração. Vistos de fora, os campos e o que neles acontece só podem ser descritos com imagens extraterrenas, como se a vida fosse neles separada das finalidades deste mundo. Mais que o arame farpado, é a irrealidade dos detentos que ele confina que provoca uma crueldade tão incrível que termina levando à aceitação do extermínio como solução perfeitamente normal.
    ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1989 (adaptado).
    A partir da análise da autora, no encontro das temporalidades históricas, evidencia-se uma crítica à naturalização do(a)

     


     

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    Q80996

    História   » Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios), História Geral

    Ano: 2019 Banca: INDEC   Órgão: Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)   Nível Médio   Prova: Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia

     

    A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era imprescindível para a existência da cidade-estado. Segundo os regimes políticos, a proporção desses cidadãos em relação à população total dos homens livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas aristocracias e oligarquias e maior nas democracias.
                   CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985.
    Nas cidades-estado da Antiguidade Clássica, a proporção de cidadãos descrita no texto é explicada pela adoção do seguinte critério para a participação política:

     


     

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    Q80997

    História   » República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

    Ano: 2019 Banca: INDEC   Órgão: Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)   Nível Médio   Prova: Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia

     

    A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado.
    CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado).
    A mobilização analisada representou um alerta, na medida em que a ação popular questionava

     


     

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    Q80998

    História   » Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

    Ano: 2019 Banca: INDEC   Órgão: Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)   Nível Médio   Prova: Vestibular - Primeiro Dia e Segundo Dia

     

    A partir da segunda metade do século XVIII, o número de escravos recém-chegados cresce no Rio e se estabiliza na Bahia. Nenhum lugar servia tão bem à recepção de escravos quanto o Rio de Janeiro.
    FRANÇA, R. O tamanho real da escravidão. O Globo, 5 abr. 2015 (adaptado).
    Na matéria, o jornalista informa uma mudança na dinâmica do tráfico atlântico que está relacionada à seguinte atividade: 

     


     

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