Questões de Enfermagem: Doenças Infecciosas e parasitárias 2025


 


Questoes de Enfermagem: Doenças Infecciosas e parasitárias

  • Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)
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    prancheta
    Q34086
    Ano: 2016 Banca: IBFC   Órgão: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)   Nível Superior   Prova: Biólogo (HUPEST-UFSC)

     

    A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. A apresentação pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública pois é a principal responsável pela transmissão da doença. Atualmente existem várias técnicas para o diagnóstico da tuberculose. Assinale a alternativa em que a técnica é descrita como padrão ouro para o diagnóstico da tuberculose.

     


     

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    prancheta
    Q34089
    Ano: 2016 Banca: IBFC   Órgão: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)   Nível Superior   Prova: Biólogo (HUPEST-UFSC)

     

    O diagnóstico das infecções por Salmonella é realizado pelo isolamento e identificação da bactéria. No diagnóstico das infecções intestinais, é importante realizar o enriquecimento das fezes e utilizar meios de cultura para o crescimento e identificação. Assinale a alternativa que descreve os meios de cultura atualmente usados para a identificação da Salmonella.

     


     

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  • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)
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    prancheta
    Q34098
    Ano: 2016  Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)   Nível Superior   Prova: Enfermeiro

     

    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, e as manifestações clínicas da doença estão diretamente relacionadas ao tipo de resposta ao M. leprae. Temos então, as seguintes formas clínicas da doença: 
    I. Hanseníase Indeterminada: forma inicial, evolui espontaneamente para a cura na maioria dos casos ou evolui para as chamadas formas polarizadas em cerca de 25% dos casos, o que pode ocorrer em 3 a 5 anos. Geralmente, encontra-se apenas uma lesão, de cor mais clara que a pele normal, com distúrbio da sensibilidade, ou áreas circunscritas de pele com aspecto normal e com distúrbio de sensibilidade, podendo ser acompanhadas de alopécia e/ou anidrose. Mais comum em crianças.
    II. Hanseníase Tuberculoide: forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorre comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular. Próximo às lesões em placa podem ser encontrados filetes nervosos espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopécia. Pode ocorrer a forma nodular infantil, que acomete crianças em 1 a 4 anos, quando há um foco multibacilar no domicílio. A clínica é caracterizada por lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente na face.
    III. Hanseníase virchowiana (ou lepromatosa): nestes casos a imunidade celular é nula e o bacilo se multiplica muito, levando a um quadro mais grave, com anestesia dos pés e mãos que favorecem os traumatismos e feridas que podem causar deformidades, atrofia muscular, inchaço das pernas e surgimento de lesões elevadas na pele (nódulos). As lesões cutâneas caracterizam-se por placas infiltradas e nódulos (hansenomas), de coloração eritematoacastanhada ou ferruginosa que podem se instalar também na mucosa oral. Pode ocorrer inflitração facial com madarose superciliar e ciliar, hansenomas nos pavilhões auriculares, espessamento a acentuação dos sulcos cutâneos. Pode ainda ocorrer acometimento da laringe, com quadro de rouquidão e de órgãos internos (fígado, baço, suprarrenais e testículos), bem como, a hanseníase históide, com predominância de hansenomas com aspecto de quelóides ou fibromas, com grande número de bacilos. Ocorre comprometimento de maior número de troncos nervosos de forma simétrica.
    IV. Hanseníase Dimorfa (ou Borderline): forma intermediária que é resultado de uma imunidade também intermediária, com características clínicas e laboratoriais que podem se aproximar do polo tuberculoide ou virchowiano. O número de lesões cutâneas é maior e apresentam-se como placas, nódulos eritemato acastanhadas, em grande número, com tendência a simetria. As lesões mais características nesta forma clínica são denominadas lesões pré faveolares ou faveolares, sobreelevadas ou não, com áreas centrais deprimidas e aspecto de pele normal, com limites internos nítidos e externos difusos. O acometimento dos nervos é mais extenso podendo ocorrer neurites agudas de grave prognóstico.

     


     

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    prancheta
    Q34099
    Ano: 2016  Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)   Nível Superior   Prova: Enfermeiro

     

    O diagnóstico da Hanseníase é essencialmente clinico e epidemiológico, realizado por meio da análise da história e condições de vida do paciente, do exame dermatoneurológico, para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos (sensitivo, motor e/ou autonômico). É INCORRETO afirmar:  

     


     

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    prancheta
    Q34102
    Ano: 2016  Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)   Nível Superior   Prova: Enfermeiro

     

    Com base nos conhecimentos documentados pelo ministério da saúde sobre o Zika Vírus é correto afirmar que:
    I-Em 29 de abril de 2015, pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) reportaram a identificação de Zika Vírus (ZIKAV) por meio de técnica de RT-PCR em oito de 25 amostras testadas;
    II-A febre do Zika Vírus é uma doença viral crônica, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti;
    III-A febre do Zika Vírus é caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça;
    IV-Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias;
    V-Não existe tratamento específico.  

     


     

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