Questões de Enfermagem - Doenças Infecciosas e Parasitárias para Concursos 2025

542 Questões de Enfermagem - Doenças Infecciosas e Parasitárias

  • Prefeitura de Fortaleza
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    prancheta
    Q21780
    Ano: 2016  Órgão: Prefeitura de Fortaleza   Nível Médio   Prova: Técnico de Enfermagem

     

    Joana, 27 anos, técnica de enfermagem, esquema vacinal completo, perfurou-se ao realizar a coleta de sangue em paciente vítima de trauma que acabou de ingressar no setor de emergência do IJF. Preocupada com o ocorrido e sem saber a sorologia anterior do paciente, informou imediatamente a ocorrência do acidente para a equipe de saúde. No caso de Joana, que conduta deve ser adotada em relação ao caso de acidente por material perfurocortante?

     


     

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    prancheta
    Q37665
    Ano: 2016  Órgão: Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)   Nível Médio   Prova: Técnico de Enfermagem

     

    Virose declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma pandemia e que continua sendo motivo de preocupação para autoridades de saúde, nacionais e internacionais. O vírus, ao infectar humanos apresenta diferentes graus de distinção em relação àquelas até então circulantes, devido ao referido processo de mutação, possivelmente por meio da recombinação de genes entre cepas que infectam diferentes espécies animais. Neste contexto, o agente relacionado à influenza suína é: 

     


     

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    prancheta
    Q34098
    Ano: 2016  Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)   Nível Superior   Prova: Enfermeiro

     

    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, e as manifestações clínicas da doença estão diretamente relacionadas ao tipo de resposta ao M. leprae. Temos então, as seguintes formas clínicas da doença: 
    I. Hanseníase Indeterminada: forma inicial, evolui espontaneamente para a cura na maioria dos casos ou evolui para as chamadas formas polarizadas em cerca de 25% dos casos, o que pode ocorrer em 3 a 5 anos. Geralmente, encontra-se apenas uma lesão, de cor mais clara que a pele normal, com distúrbio da sensibilidade, ou áreas circunscritas de pele com aspecto normal e com distúrbio de sensibilidade, podendo ser acompanhadas de alopécia e/ou anidrose. Mais comum em crianças.
    II. Hanseníase Tuberculoide: forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorre comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular. Próximo às lesões em placa podem ser encontrados filetes nervosos espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopécia. Pode ocorrer a forma nodular infantil, que acomete crianças em 1 a 4 anos, quando há um foco multibacilar no domicílio. A clínica é caracterizada por lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente na face.
    III. Hanseníase virchowiana (ou lepromatosa): nestes casos a imunidade celular é nula e o bacilo se multiplica muito, levando a um quadro mais grave, com anestesia dos pés e mãos que favorecem os traumatismos e feridas que podem causar deformidades, atrofia muscular, inchaço das pernas e surgimento de lesões elevadas na pele (nódulos). As lesões cutâneas caracterizam-se por placas infiltradas e nódulos (hansenomas), de coloração eritematoacastanhada ou ferruginosa que podem se instalar também na mucosa oral. Pode ocorrer inflitração facial com madarose superciliar e ciliar, hansenomas nos pavilhões auriculares, espessamento a acentuação dos sulcos cutâneos. Pode ainda ocorrer acometimento da laringe, com quadro de rouquidão e de órgãos internos (fígado, baço, suprarrenais e testículos), bem como, a hanseníase históide, com predominância de hansenomas com aspecto de quelóides ou fibromas, com grande número de bacilos. Ocorre comprometimento de maior número de troncos nervosos de forma simétrica.
    IV. Hanseníase Dimorfa (ou Borderline): forma intermediária que é resultado de uma imunidade também intermediária, com características clínicas e laboratoriais que podem se aproximar do polo tuberculoide ou virchowiano. O número de lesões cutâneas é maior e apresentam-se como placas, nódulos eritemato acastanhadas, em grande número, com tendência a simetria. As lesões mais características nesta forma clínica são denominadas lesões pré faveolares ou faveolares, sobreelevadas ou não, com áreas centrais deprimidas e aspecto de pele normal, com limites internos nítidos e externos difusos. O acometimento dos nervos é mais extenso podendo ocorrer neurites agudas de grave prognóstico.

     


     

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    prancheta
    Q35073
    Ano: 2016  Órgão: IF-ES   Nível Médio   Prova: Técnico em Enfermagem

     

    A dengue é uma doença infecciosa causada pelo vírus da dengue. Assinale, entre as alternativas abaixo, a que apresenta os sinais e sintomas mais comuns da dengue:

     


     

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    prancheta
    Q35079
    Ano: 2016  Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)   Nível Superior   Prova: Professor - Enfermagem

     

    Em 2016, diante de evidências que corroboram o reconhecimento da relação entre o aumento do número de casos de microcefalia no Brasil e a infecção pelo vírus Zika, o Ministério da Saúde lançou o Protocolo de Atenção à Saúde e Resposta à Ocorrência de Microcefalia (BRASIL, 2016). Em relação às informações contidas nesse protocolo, analise as afirmativas, identificando com “V” as VERDADEIRAS e “F” as FALSAS.
    ( ) A infecção pelo vírus Zika afeta todos os grupos etários e ambos os sexos. É uma doença febril aguda, autolimitada na maioria dos casos, com baixa necessidade de hospitalização.
    ( ) Diante do aumento do número de casos de microcefalia, associados ou não à infecção pelo vírus Zika, as equipes de saúde devem direcionar suas ações, prioritariamente, para as gestantes. 
    ( ) É de extrema importância que as mulheres ou casais que desejam ter filhos recebam, dos profissionais da saúde, as orientações sobre a prevenção da infecção pelo vírus Zika e sobre os cuidados necessários para evitar essa infecção durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre. 
    ( ) Em casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika, a indicação da via de parto obstétrica recai sobre a operação cesariana, reduzindo o risco de complicações para o bebê.
    ( ) O Ministério da Saúde recomenda a manutenção da amamentação diante do cenário epidemiológico do vírus Zika. Estudos realizados na Polinésia Francesa, onde também houve aumento dos casos de microcefalia, não identificaram a replicação do vírus em amostras do leite.
    A alternativa que preenche CORRETAMENTE os parênteses, na sequência de cima para baixo, é:

     


     

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