Questões Compania Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) 2025

Q27959 - texto associado

As impressões digitais são realmente únicas? Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papiloscopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam.

A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na

barriga da mãe. Isso aí, os primeiros rolezinhos do bebê produzem marcas características nos dedos. Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças. A papiloscopia, ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, afirma que atualmente as análises são muito precisas. “Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor”, explica.

(...)

Disponível em: http://super.abril.com.br8 de maio de 2014

Q27958 - texto associado

As impressões digitais são realmente únicas? Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papiloscopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam.

A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na

barriga da mãe. Isso aí, os primeiros rolezinhos do bebê produzem marcas características nos dedos. Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças. A papiloscopia, ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, afirma que atualmente as análises são muito precisas. “Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor”, explica.

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Disponível em: http://super.abril.com.br8 de maio de 2014

Q27957 - texto associado

As impressões digitais são realmente únicas? Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papiloscopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam.

A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na

barriga da mãe. Isso aí, os primeiros rolezinhos do bebê produzem marcas características nos dedos. Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças. A papiloscopia, ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, afirma que atualmente as análises são muito precisas. “Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor”, explica.

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Disponível em: http://super.abril.com.br8 de maio de 2014